Quando eu reflito sobre o que é saúde, vejo algo muito além de ser saudável, ou fisicamente ativo, etc. Penso sobre como conseguir uma base sólida em aspectos além destes citados. A capacidade de realizar as funções diárias tem o mesmo peso na minha visão.
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Você pode concluir que o grande desafio é: tempo. Há uma quantidade limitada disso em um dia. Você sempre quer mais do que cabe nele. Eu sinto isso e reconheço nos meus alunos também. Estamos perante muita coisa diante de muitas escolhas. Há muito para se ver e experimentar. Você é inundado com tudo o que quer e não consegue organizar seu dia para tanto.
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A sua luta geralmente é fazer as escolhas certas e, ao mesmo tempo, permanecer em harmonia consigo mesmo.
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Mas como fazer isso?
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Percebo que todas essas escolhas melhoram quando se tem um ritmo, uma rotina, que dá algo em que se agarrar. Você fica mais saudável e firme se realiza as tarefas em horários regulares.
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Por exemplo, comer em horários determinados, ir para cama em horários determinados, exercitando no mesmo horário e também desligando-se conscientemente em horários fixos durante a semana.
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Outro grande desafio é: o ambiente ao redor, além do bombardeio digital. Parece que somos tentados a não ter rotinas, a não escutarmos a nós mesmo.
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Portanto o que importa mesmo é sentir o coração. Buscar ferramentas de autoconhecimento que permitem a você sentir o que é certo para você.
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No meu caso, o que funcionou para mim foram as técnicas de mindfulness e meditação, incorporadas com outras técnicas de aumento da vitalidade. Fez tanto sentido para mim que hoje ensino as pessoas.
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Funciona como uma bússola para organizar minha vida diária. Para ouvir meu coração. E para conhecer e guardar meus limites. Todos os dias novamente.