Autoconhecimento e autoestudo
Autoconhecimento e autoestudo
Nina de Holanda

Nina de Holanda

Autoconhecimento e autoestudo

Swádhyáya , autoestudo no Código de Ética do Yôga, entende-se como estudo de si próprio. Também em fazer o possível para aprender, conhecer e compreender.

Vamos voltar um bom tempo na história que agrega os valores e princípios daquela época. Falamos mais ou menos do Séc. III a.C, quando um Mestre do período Clássico do Yôga, surgiu com 10 códigos éticos, princípios conceituais que informavam aos praticantes uma forma de evoluir, respeitando, estudando e aplicando-os em sua vida.


O nome deste Mestre e codificador do sistema de práticas para o autoconhecimento desta época foi Patañjali e que deixou relatado conhecimentos em forma aforismos: Os Sutras de Patãnjali ou Yôga Sutra de Patañjali.

Naquela época traziam assuntos sobre bem-estar físico, mental e emocional, que com certeza já existiam antes deste período. E entre os 10 código éticos, encontramos o Swádhyáya.

Muitos anos, milhares deles, hoje vêm ou melhor sempre esteve presente em nós simples mortais, o desejo e a busca do autoconhecimento.

Quando nos atemos a observar o autoestudo, nos faz refletir sobre o que desejamos e como queremos ser como pessoas neste mundo, e o quão podemos melhorar, para saber conviver com as necessidades atuais neste mundo que precisa muito de mudanças e diversos posicionamentos. Falamos da compreensão das atitudes, das reações, pensamentos, hábitos e comportamentos.

Contanto, o estudo sobre si mesmo envolve a habilidade de reconhecer a própria essência.

Parece ser um caminho difícil para trilhar, mas todos os caminhos difíceis não devem ser cobrados que a sua chegada seja rápida. Cada um tem seu tempo e seu jeito de existir.

Um dos caminhos para esta jornada e que podemos explorar:
A concentração e meditação que auxiliam a obter bons resultados no autoestudo e autoconhecimento.

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